Os testes de interconexão de caixas registradoras e POS já começaram – a implementação desta medida começará em 1º de março

Aproxima-se a hora zero para ligação das caixas registadoras aos POS e o Ministério das Finanças tem anunciado em todas as oportunidades que a mudança não será suspensa ou alterada porque o projecto em questão faz parte da Grécia 2.0 e existe o risco de o perder. Muito dinheiro.

Ao mesmo tempo, como a redução da evasão fiscal é uma tarefa pré-eleitoral importante, o governo e o Ministério das Finanças querem pôr fim definitivamente às contínuas prorrogações da medida (incluindo a implementação obrigatória de POS). bem como o compromisso pós-eleitoral.

Todos os negócios terão que ser interligados de acordo com o cronograma a partir de 1º de março e aqueles que não o fizerem sem culpa própria enfrentarão pesadas multas.

Neste caso, desde a semana passada já começaram os testes aos computadores para ver se conseguem “clicar” com as caixas registadoras dos POS. Em particular, os fornecedores de POS testam a conectividade com modelos de caixas registadoras para verificar se os vários terminais e caixas registadoras do mercado estão interligados sem problemas.

Este processo de testes será continuado e intensificado no próximo período, com o objetivo de solucionar possíveis problemas durante o período de testes e colocar o sistema em condições reais para iniciar sem problemas e travamentos.

A partir de 1º de março, os teclados dos PDV ficarão “bloqueados” até que tudo corra bem e nenhuma situação crítica seja encontrada. O que isto significa; Esses terminais POS EFT não podem funcionar de forma autônoma para transações de débito. Isso significa que não é permitido inserir o valor do pagamento digitando no PDV.

O valor sairá da caixa registradora. A interligação das caixas registadoras com os POS deverá pôr fim à prática comum no mercado de emissão de recibo de pagamento com cartão no POS para uma operação. , resultando na perda de milhares de milhões de euros pelo público em impostos sobre o rendimento e IVA.

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Paralelamente, a AATE já deu continuidade ao registo de POS para que os mecanismos de auditoria saibam o número de POS que possuem, que foram declarados e se estão a ser utilizados de forma legal ou ilegal, antes de realizarem auditorias nas empresas.

O cadastro eletrônico de POS conta atualmente com 1.010.041 POSs, que foram reportados por 555.890 empresas. Vale ressaltar que muitas empresas possuem mais de um PDV para suas transações.

No entanto, o presidente da Câmara de Comércio de Atenas, Ioannis Hatzitheodosiou, afirma que há sérios problemas com o fornecimento de POS por parte das empresas, principalmente devido à atitude dos bancos. Ele observou: “Para um banco conceder tal permissão a uma empresa, é condição necessária que a empresa não tenha dívidas. Ressaltamos ainda que há bancos que exigem um compromisso de três anos para utilização de POS, o que consideramos inaceitável para um regime económico livre. Por último, muitos bancos exigem terminais de aceitação de cartões. É necessário um certo volume de negócios às empresas que pretendem estabelecer-se.

Ao interligar as caixas registadoras com o POS, o controlo será feito da seguinte forma:

A transação começa com (FIM), ou seja, caixas registradoras modernas, para transações de varejo. O operador (funcionário ou lojista) seleciona “Pagamento com Cartão” e a FIM envia a solicitação correspondente ao sistema de pagamento com cartão EFT/POS.

O sistema TEF/POS confirma automaticamente o recebimento da solicitação do mecanismo tributário e a mantém para efeito.

O POS liga-se ao prestador de serviços de pagamento (banco ou serviço de pagamento equivalente) e recebe informações sobre: ​​(a) aprovação online, (b) aprovação offline, (c) rejeição offline ou (d) interrupção da transação.

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O sistema EFT/POS responde ao FIM com uma decisão final: rejeição ou aprovação. Paralelamente à aprovação, envia não só os dados básicos da transação (número da transação, código de aprovação etc.), mas também os dados para impressão do recibo do FIM.

O mecanismo fiscal do FIM garante a obtenção do resultado final. Caso esta confirmação, por qualquer motivo, não seja documentada pelo sistema TEF/POS, o TEF/POS gera uma referência apropriada para o não processamento da transação pelo mecanismo tributário.

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